quinta-feira, 4 de agosto de 2011

Além mar, do outro lado do Atlântico...


Além mar, do outro lado do Atlântico,
Irrompe-se, hoje, nú de seus cânticos,
Onde outrora fora construída
A base de vasta sabedoria,
Um povo cego, como possuído,
Guiado por feroz selvageria.

Às ruas levam vozes e cartazes,
Pedras nos bolsos, intensões vorazes.
Divididos, batalham por seus egos,
Sem verem que suas razões se perderam.
Ó mundo insano, até os gregos,
À vil ignorância se renderam!



04/08/2011



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