Além mar, do outro lado do Atlântico,
Irrompe-se, hoje, nú de seus cânticos,
Onde outrora fora construída
A base de vasta sabedoria,
Um povo cego, como possuído,
Guiado por feroz selvageria.
Às ruas levam vozes e cartazes,
Pedras nos bolsos, intensões vorazes.
Divididos, batalham por seus egos,
Sem verem que suas razões se perderam.
Ó mundo insano, até os gregos,
À vil ignorância se renderam!
04/08/2011
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