Penetra, Ó Sol Ardente,
No abismo imundo de minh'alma.
Inflama-a, pois jaz no meu corpo
Feito flâmula sem vento.
Toca-a, fazendo-a sentir
O calor que Hiroshima sentiu.Despertando-a deste sono indeciso
Em que ela se esquece.
12/12/1996
12/12/1996
Zaihanna
ResponderExcluiro nome não me é estranho...
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